É de 2002, mas podia ser de 1654 ou 2189. O tema desta narrativa é universal e atemporal. Eu sempre me emociono com boas histórias que são simples e que bem poderiam ser vividas por qualquer um! Na verdade, acho que o que encanta nela é que de fato cada um de nós vive a sua própria versão desta mesma história... trata-se da trajetória arquetípica de todo ser humano.
Terra de Sonhos conta a história de como uma família irlandesa sai em busca do sonho americano e cada agrura do caminho os une e os ensina. Histórias sobre famílias que superam unidas as adversidades me cativam muito, pois refletem o conceito de compromisso com a evolução espiritual de todos os membros dela. Histórias sobre crianças que chegam e colorem a vida dos adultos provocando uma simbiose irreversível de cuidado e aprendizado tocam lá no fundo do meu coração, porque refletem o conceito de responsabilidade e reciprocidade.
Esta história expõe como cada perda que sofremos é ao mesmo tempo adubo para a esperança de cada sonho que nutrimos. Expõe como a fuga de um passado doloroso muitas vezes nos guia sempre de volta até que tenhamos coragem de expurgar cada dor abandonada. Expõe como morte e nascimento são um só conceito, e uma só força. Expõe como a luz pode sim nascer nas trevas e por mais tênue que pareça é capaz de afugentar toda a escuridão.
Esta história é capaz de mostrar o poder avassalador de esperanças que são negadas a cada manhã, agonizam no percurso do dia e a beleza da lua pode insuflar ânimo novo para que se fortaleçam durante o sonho! É uma história sobre como mágica e milagre são elementos tão presentes que às vezes nos esquecemos de enxergá-los.
É uma obra sensível sem ser sentimentalóide, que equilibra extremos. É universal sem parecer generalizante, que contempla o particular e individual, e cresce à medida que é revelada até mostrar que ascese (que também pode ser chamado de "ir para casa") tem a ver com saber o que é bagagem para carregar e o que é para deixar pra trás! Enfim, uma questão de equilíbrio.
Terra de Sonhos conta a história de como uma família irlandesa sai em busca do sonho americano e cada agrura do caminho os une e os ensina. Histórias sobre famílias que superam unidas as adversidades me cativam muito, pois refletem o conceito de compromisso com a evolução espiritual de todos os membros dela. Histórias sobre crianças que chegam e colorem a vida dos adultos provocando uma simbiose irreversível de cuidado e aprendizado tocam lá no fundo do meu coração, porque refletem o conceito de responsabilidade e reciprocidade.
Esta história expõe como cada perda que sofremos é ao mesmo tempo adubo para a esperança de cada sonho que nutrimos. Expõe como a fuga de um passado doloroso muitas vezes nos guia sempre de volta até que tenhamos coragem de expurgar cada dor abandonada. Expõe como morte e nascimento são um só conceito, e uma só força. Expõe como a luz pode sim nascer nas trevas e por mais tênue que pareça é capaz de afugentar toda a escuridão.
Esta história é capaz de mostrar o poder avassalador de esperanças que são negadas a cada manhã, agonizam no percurso do dia e a beleza da lua pode insuflar ânimo novo para que se fortaleçam durante o sonho! É uma história sobre como mágica e milagre são elementos tão presentes que às vezes nos esquecemos de enxergá-los.
É uma obra sensível sem ser sentimentalóide, que equilibra extremos. É universal sem parecer generalizante, que contempla o particular e individual, e cresce à medida que é revelada até mostrar que ascese (que também pode ser chamado de "ir para casa") tem a ver com saber o que é bagagem para carregar e o que é para deixar pra trás! Enfim, uma questão de equilíbrio.
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