Realmente, esse texto merece ser comentado por pessoas altamente gabaritadas em ecomia domestica como eu. Com esse filminho japoronga devemos traduzir e trocar o japao pelo brasil trocando também a relacao de importador e exportador de comida o que, no nosso caso, aumenta o erro e a vergonha oriunda do reconhecimento que jogamos fora porque temos muito "E" também estamos "Americanizando" nossos hábitos alimentares. Parabéns, Erica, pela escolha do tema e do pequenino clipezinho tão bem feito pela nação dos olhos puxados!
Obrigada pelo comentario Edu! É verdade, é importante trocar o cenário do Japão pelo Brasil. Mas não só nos americanizamos, tb nos "niponificamos"... outro dia estava vendo em algum lugar que essa mania de comer japonês era um hábito adquirido para suprir a necessidade do status de ser uma pessoa globalizada... que contribui e atua numa sociedade global. Não importa os custos e impacto ambiental que isso provoque.... mas tem gente que está mudando. Tem gente, como restaurantes e supermercados, que só compram alimentos de produtores regionais e só oferecem produtos da época em seus cardápios. Como administrador de economia doméstica, você pode pesquisar e começar a consumir coisas somente desses lugares. Aliás todos nós. Beijo.
Na mitologia hindu, KALYUG é a era da destruição... um período em que a velocidade, sendo inimiga da reflexão, espalhará tanta ilusão entre os homens que, ao tentarem escapar, acabarão por destruir uns aos outros.
Diferente do apocalipse bíblico, em KALYUG o fim do mundo não é uma vingança divina... mas uma consequência dos atos falhos do ser humano.
Neste blog você vai encontrar uma leitura crítica de toda a insanidade que este mundo se tornou. Mas, mais do que isso, você vai encontrar um palco onde ouvir a voz dos que desejam contribuir com a mudança. Mais do que isso... você pode cantar com a sua própria voz para que o refrão de velocidade, ilusão e violência possa começar a se parecer mais com serenidade, verdade e paz.
Realmente, esse texto merece ser comentado por pessoas altamente gabaritadas em ecomia domestica como eu. Com esse filminho japoronga devemos traduzir e trocar o japao pelo brasil trocando também a relacao de importador e exportador de comida o que, no nosso caso, aumenta o erro e a vergonha oriunda do reconhecimento que jogamos fora porque temos muito "E" também estamos "Americanizando" nossos hábitos alimentares. Parabéns, Erica, pela escolha do tema e do pequenino clipezinho tão bem feito pela nação dos olhos puxados!
ResponderExcluirObrigada pelo comentario Edu! É verdade, é importante trocar o cenário do Japão pelo Brasil. Mas não só nos americanizamos, tb nos "niponificamos"... outro dia estava vendo em algum lugar que essa mania de comer japonês era um hábito adquirido para suprir a necessidade do status de ser uma pessoa globalizada... que contribui e atua numa sociedade global. Não importa os custos e impacto ambiental que isso provoque.... mas tem gente que está mudando. Tem gente, como restaurantes e supermercados, que só compram alimentos de produtores regionais e só oferecem produtos da época em seus cardápios. Como administrador de economia doméstica, você pode pesquisar e começar a consumir coisas somente desses lugares. Aliás todos nós. Beijo.
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