* Pena que cortaram a musica da raposa! mas vc pode ouvi-la aqui
Porque dá saudade de um mundo onde o tempo corre em um ritmo diverso.
Onde cativar alguém é parte de um processo de construção de confiança e que, invariavelmentem, incorre em responsabilidade para com o outro.
Imagino que é porque as relações interpessoais hoje são fundamentadas na mesma filosofia do fast-food que o ego perde os limites expandindo-se por sobre quem esteja no caminho. Não é preciso que se importe com mais ninguém, a não ser consigo mesmo...
Mas tudo isso é o óbvio... não vale a pena escrever demais... Afinal, só se vê bem com o coração: o essencial é invisível aos olhos.
Erica, gostaria de compartilhar com você (não sei se você já leu), acabei de ler um maravilhoso livro que não só dá uma bela e merecida situada no ego, como trata de enviá-lo (com passagem só de ida) para o beleléu. Chama-se "Um novo mundo", de Eckhart Tolle. Há muitos anos atrás, li um outro livro que me trouxe uma paz muito parecida, além de insights sobre como ver o mundo de uma forma que eu jamais tinha imaginado que pudesse ver, e que, na verdade eu já conhecia, mas não sabia (na verdade, todos nós sabemos, mas não sabemos que sabemos)! Este chama-se "Um retorno ao amor", da Marianne Williamson. bjo. bella.
ResponderExcluirOi Bella! Ja ouvi muitas coisas sobre Eckhart Tolle, umas palestras em vídeo... mas nunca li nenhum livro dele! Gosto do que ele diz. Agora a dica da Mariane Williamson tá anotada! vou procurar à respeito... ver se eu tb não sei que sei! Valeu. Bjo.
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