"Tudo o que cabe a nós, é decidir o que fazer com o tempo que nos foi concedido"
Gandalf, o cinzento.
Acho que isso é tudo quanto devemos nos perguntar: o que faremos com o tempo que nos foi concedido? O que estamos fazendo com o tempo que nos foi dado? ... Dificilmente paramos para fazer esta pergunta... Ou frequentemente a fazemos e nos respondemos com alguma ilusão que nos convence. Fatalmente criamos álibis para não fazer o que de fato devemos fazer... Muitos de nós vivemos no modo automático, sem questionar, aceitando o fato de que nossa existência deva ser meramente circunstacial.
Dorothea Brande, uma escritora estadunidense, escreveu Desperta e Vive! na década de 30. Mais um texto maravilhoso que minha mãe me apresentou! Ela, a Dorothea, teoriza sobre nossa Vontade de Falhar. É, na verdade um texto muito óbvio e por isso tão valioso... nos lembra do que escolhemos esquecer. Diz que mesmo para resistir ao movimento inerente à vida, estamos despendendo energia. E se nos concentramos tanto em falhar é admirável a forma como ainda conseguimos nos surpreender quando de fato temos sucesso neste objetivo!
Nos ocupamos com 500 milhões de atividades e a estafa nos alcança como um prêmio que gozamos com orgulho! E que sentido cada uma destas atividades traz para nossa existência?! Queremos saber?! ou apenas procrastinamos para manter a ilusão de que estamos aproveitando bem o tempo que nos foi dado??
São questões duras de se perguntar... ainda mais se perguntamos com seriedade. Implica em decidir a cada passo onde se quer pisar e isso pode doer quando nos habituamos a aceitar cada situação como algo exterior à nossa vontade. Algo de que somos vítimas...
Acho que todas estas são perguntas justas para se fazer, ainda mais no dia do aniversário...
Acredito que estamos aqui pela descoberta... para aprender a desbravar o próprio caminho e é por isso que o mapa de um não pode ser o do outro. Cada um é responsável pelo próprio mapa... deveria ser! Tenho as perguntas e é a busca que desenha o roteiro... Se isto é mais satisfatório do que possuir certezas que te fincam no chão?! inerte?! imóvel?! Talvez não seja tão confortável, mas mesmo parado a energia se esvai...
Dorothea Brande, uma escritora estadunidense, escreveu Desperta e Vive! na década de 30. Mais um texto maravilhoso que minha mãe me apresentou! Ela, a Dorothea, teoriza sobre nossa Vontade de Falhar. É, na verdade um texto muito óbvio e por isso tão valioso... nos lembra do que escolhemos esquecer. Diz que mesmo para resistir ao movimento inerente à vida, estamos despendendo energia. E se nos concentramos tanto em falhar é admirável a forma como ainda conseguimos nos surpreender quando de fato temos sucesso neste objetivo!
Nos ocupamos com 500 milhões de atividades e a estafa nos alcança como um prêmio que gozamos com orgulho! E que sentido cada uma destas atividades traz para nossa existência?! Queremos saber?! ou apenas procrastinamos para manter a ilusão de que estamos aproveitando bem o tempo que nos foi dado??
São questões duras de se perguntar... ainda mais se perguntamos com seriedade. Implica em decidir a cada passo onde se quer pisar e isso pode doer quando nos habituamos a aceitar cada situação como algo exterior à nossa vontade. Algo de que somos vítimas...
Acho que todas estas são perguntas justas para se fazer, ainda mais no dia do aniversário...
Acredito que estamos aqui pela descoberta... para aprender a desbravar o próprio caminho e é por isso que o mapa de um não pode ser o do outro. Cada um é responsável pelo próprio mapa... deveria ser! Tenho as perguntas e é a busca que desenha o roteiro... Se isto é mais satisfatório do que possuir certezas que te fincam no chão?! inerte?! imóvel?! Talvez não seja tão confortável, mas mesmo parado a energia se esvai...
DESPERTAI, ó seres humanos, desse sono de chumbo! Reconhecei o fardo indigno que carregais e que pesa com uma indizível e tenaz pressão sobre milhões de criaturas. Atirai-o fora! Acaso merece ser carregado? Nem sequer um único segundo!
Que encerra ele? Debulho vazio que se desvanece temeroso ao sopro da Verdade. Desperdiçastes tempo e força em vão. Arrebentai, portanto, as cadeias que vos prendem embaixo, tornai-vos livres, afinal!
Na Luz da Verdade - ABDRUSCHIN
Que encerra ele? Debulho vazio que se desvanece temeroso ao sopro da Verdade. Desperdiçastes tempo e força em vão. Arrebentai, portanto, as cadeias que vos prendem embaixo, tornai-vos livres, afinal!
Na Luz da Verdade - ABDRUSCHIN
PS: Desculpem-me pela longa ausência do blog. Estaria eu vivendo?
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