Através do site do movimento Slow Food brasileiro (uma associação contra os efeitos padronizantes do fast food, o ritmo frenético da vida atual, o extermínio de tradições culinárias regionais e assuntos afins), encontrei um Manifesto sobre o Futuro da Alimentação.
Este documento foi apresentado na 4ª edição do Forum Social Mundial em Mumbai, na India pelo Comitê Internacional para o Futuro da Alimentação e da Agricultura e apresenta o real contexto em que a cultura agrícola de hoje em dia está inserida, leia-se, atrelada aos interesses de grandes corporações e funcionando segundo o compasso da linha de produção fordiana.
O paper expõe todas as mazelas e perigos deste sistema, mas também fornece alternativas e soluções. Na verdade, diz que muitas destas soluções já foram postas em prática em alguns lugares. Só que, como ecossistema humano que somos, interligados uns aos outros, atitudes isoladas são contribuições de pouco vulto para mudanças significativas na realidade do planeta.
Observamos os preços dos alimentos em contínua escalada e acabamos por achar que não há alimento suficiente para todos. Na verdade, o que parece haver por trás disso é uma especulação comercial, uma vez que os grandes do segmento alimentício têm carta branca para se apossarem de sementes, alimentos e terras produtivas ferindo direitos tradicionais de produtores locais e impedindo que famílias e comunidades dediquem-se à formas sustentáveis de sobrevivência, como sempre fizeram (e depois querem nos fazer acreditar que sustentabilidade é um conceito novo e fresquinho do século XXI).
Leiam o manifesto... e entendam porque urge que compremos produtos locais, produtos da época, alimentos fornecidos por pequenos produtores e todo esse papo que corre na mídia anti mainstream, como as revistas Vida Simples ou a dos Vegetarianos.
Este documento foi apresentado na 4ª edição do Forum Social Mundial em Mumbai, na India pelo Comitê Internacional para o Futuro da Alimentação e da Agricultura e apresenta o real contexto em que a cultura agrícola de hoje em dia está inserida, leia-se, atrelada aos interesses de grandes corporações e funcionando segundo o compasso da linha de produção fordiana.
O paper expõe todas as mazelas e perigos deste sistema, mas também fornece alternativas e soluções. Na verdade, diz que muitas destas soluções já foram postas em prática em alguns lugares. Só que, como ecossistema humano que somos, interligados uns aos outros, atitudes isoladas são contribuições de pouco vulto para mudanças significativas na realidade do planeta.
Observamos os preços dos alimentos em contínua escalada e acabamos por achar que não há alimento suficiente para todos. Na verdade, o que parece haver por trás disso é uma especulação comercial, uma vez que os grandes do segmento alimentício têm carta branca para se apossarem de sementes, alimentos e terras produtivas ferindo direitos tradicionais de produtores locais e impedindo que famílias e comunidades dediquem-se à formas sustentáveis de sobrevivência, como sempre fizeram (e depois querem nos fazer acreditar que sustentabilidade é um conceito novo e fresquinho do século XXI).
Leiam o manifesto... e entendam porque urge que compremos produtos locais, produtos da época, alimentos fornecidos por pequenos produtores e todo esse papo que corre na mídia anti mainstream, como as revistas Vida Simples ou a dos Vegetarianos.
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